António Duarte não tem descanso e já perdeu a conta às vezes que “um grupo de vândalos” causou estragos na sua propriedade em Vale de Assamassa, freguesia da Beselga. No último fim-de-semana, a sua pequena quinta foi palco, uma vez mais, destes actos de destruição. Nem os vasos das flores da mulher escaparam.
“Isto é autêntico terrorismo... só queria que me deixassem em paz”, referiu a “O Templário” este homem de 65 anos, muitos deles passados a trabalhar no Canadá.
Na quarta-feira dia 13, esteve o dia todo a cuidar das suas plantações. “Estive quinta e sexta-feira sem lá ir e no sábado deparo-me com isto”, referiu, acrescentando estar “farto” da situação. Dos estragos causados, contabiliza os prejuízos na ordem dos 1.250 euros. Para além de terem destruído várias telhas do telhado da pequena casa que construiu para apoio aos trabalhos agrícolas, os infractores partiram os vidros da pequena habitação, arrancaram a placa que dizia “entrada proibida”, cortaram o arame que delineava o seu terreno e levaram muitos frutos. Na lista dos estragos, António Duarte realça um em particular que muito o preocupa. “Despejaram-me um poço com 22 mil litros de água e agora, como não chove, não sei como vou regar as minhas coisas”. Além disso, o mais certo é que, na opinião do ex-emigrante, “sem água o depósito vai estalar e ficar sem utilidade”.
(Notícia desenvolvida na Edição de O Templário desta semana)
“Isto é autêntico terrorismo... só queria que me deixassem em paz”, referiu a “O Templário” este homem de 65 anos, muitos deles passados a trabalhar no Canadá.
Na quarta-feira dia 13, esteve o dia todo a cuidar das suas plantações. “Estive quinta e sexta-feira sem lá ir e no sábado deparo-me com isto”, referiu, acrescentando estar “farto” da situação. Dos estragos causados, contabiliza os prejuízos na ordem dos 1.250 euros. Para além de terem destruído várias telhas do telhado da pequena casa que construiu para apoio aos trabalhos agrícolas, os infractores partiram os vidros da pequena habitação, arrancaram a placa que dizia “entrada proibida”, cortaram o arame que delineava o seu terreno e levaram muitos frutos. Na lista dos estragos, António Duarte realça um em particular que muito o preocupa. “Despejaram-me um poço com 22 mil litros de água e agora, como não chove, não sei como vou regar as minhas coisas”. Além disso, o mais certo é que, na opinião do ex-emigrante, “sem água o depósito vai estalar e ficar sem utilidade”.
(Notícia desenvolvida na Edição de O Templário desta semana)
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