Conseguir um "furo" ou "cacha", na imprensa regional, é tarefa difícil. Como o meio é pequeno, as notícias correm depressa e os jornalistas da chamada concorrência também estão atentos e têm as suas fontes.
Pensava eu ter sido a única a saber de uma história ou melhor, "estória", uma vez que me foi contada pessoalmente pelo seu protagonista, quando dou de caras com o mesmo assunto chapado noutro semanário. É certo que ninguém me garantiu o exclusivo mas é decepcionante guardar uma informação a sete chaves (até que a peça seja publicada) e depois sentir que... tanto trabalho para nada! A minha reacção, depois do espanto inicial, foi soltar uma gargalhada! São as vicissitudes do jornalismo regional...
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