31 de janeiro de 2008
8 de janeiro de 2008
7 de janeiro de 2008
Tomar recupera Carnaval de outros tempos
2008 marca o regresso do grande corso carnavalesco às ruas de Tomar, dezenas de anos depois deste ter deixado de animar os populares e quem se deslocava de propósito à cidade nestes dias de folia.
Falamos do regresso do Carnaval “à antiga” a Tomar. Falamos de cabeçudos, bailes de máscaras, matinés infantis, música carnavalesca nas ruas e um grande cortejo com vários carros alegóricos na terça-feira, 5 de Fevereiro (terça-feira gorda). A câmara municipal decidiu aprovar o plano de propostas da associação “TomarIniciativas” para o Carnaval de 2008 e abriu, deste modo, as portas à organização de 4 dias de grandes festejos.
A este propósito, “O Templário” entrevistou Luís Honório (presidente) e António Bernardo (vice-presidente) da “TomarIniciativas” que é a grande responsável pela organização das iniciativas carnavalescas que vão decorrer entre 2 e 5 de Fevereiro.
6 de dezembro de 2007
Jovem com Síndrome de Down integrada em comunidade escolar
Ana Raquel Peixoto sofre de Síndrome de Down mas não é isso que a impede de frequentar, com sucesso, as aulas na escola EB 2+3 de Santa Iria, em Tomar.
Muito acarinhada por professores e colegas, trata-se de um caso positivo de integração, onde não há lugar à discriminação.
Assinalou-se no passado dia 3 de Dezembro o “Dia Internacional da Pessoa com Deficiência”. No hall de entrada EB 2+3 de Santa Iria, em Tomar há uma jovem visivelmente feliz, que exibe um sorriso grande. Trata-se de Ana Raquel Peixoto, 16 anos, uma das alunas da turma 7.º E, que participou na iniciativa “Valorizar a Diferença”, dinamizada no âmbito da área-projecto que pretendeu sensibilizar a comunidade escolar para a problemática da pessoa com deficiência. Uma iniciativa que também foi a forma encontrada para homenagear a jovem que sofrendo de Síndrome de Down se encontra perfeitamente enquadrada na comunidade escolar.
Reportagem completa na edição n.º 989 d' O Templário
9 de novembro de 2007
Entre Nova Iorque e o Poço Redondo
Logo que se inicia a conversa com ele, sente-se que é uma pessoa positiva e de bem com a vida. Ainda não fala o português correctamente, mas já se faz entender bem. Uma proeza para quem aprendeu a ler e escrever a língua portuguesa sozinho, a ler poesia. A história da vida do tomarense Paulo Coelho, homónimo do famoso escritor brasileiro, é invulgar porque este já acumula muita experiência de vida, podendo dizer-se que veio de Nova Iorque directamente para a pequena aldeia do Poço Redondo, na freguesia da Junceira, Tomar.
História integral na edição n.º 984
2 de novembro de 2007
Mariana
Mariana Lopes tem seis anos e sofre de uma doença ocular grave, causada pela atrofia do nervo óptico. Tal como qualquer outra criança, este ano entrou para a escola primária, necessitando agora de material educativo e didáctico adaptado às suas necessidades. Desse modo, certamente, que o seu futuro seria mais risonho.
Notícia integral na edição n.º 981
O vazio
Há um vazio que se renova semana a semana após o fecho de edição. É altura de pensar em novas ideias, descobrir outras estórias, pensar em temas que possam ser do interesse do leitor. Nem sempre é um processo fácil, este , o do fabrico das notícias. Por vezes, só no último dia antes do fecho do jornal aparecem , surgem do nada ou através de uma pequena fuga de informação. Para um jornalista regional todos os dias são dias de procurar essa informação. E quando não a há sente-se um vazio, só saciado com a escrita. E até ao fecho de edição esse vazio tem que ser, necessariamente, preenchido. Até que tudo começa de novo.
9 de outubro de 2007
A foto
Como se sabe a foto é um complemento importante de qualquer trabalho jornalístico. Há até uma célebre frase nas redacções que circula: sem foto não há notícia :)
Talvez das piores coisas que pode acontecer a um jornalsta é quando tem uma boa entrevista mas, na parte da foto há algum pruido, pela parte do interlocutor, em aparecer . Aí, entra-se numa espécie de negociação com o entrevistado, mais ou menos demorada. Ás vezes ganha-se, outras perde-se.
Talvez das piores coisas que pode acontecer a um jornalsta é quando tem uma boa entrevista mas, na parte da foto há algum pruido, pela parte do interlocutor, em aparecer . Aí, entra-se numa espécie de negociação com o entrevistado, mais ou menos demorada. Ás vezes ganha-se, outras perde-se.
Subscrever:
Mensagens (Atom)