3 de abril de 2006

David Fonseca no Cine-Teatro Paraíso


Um concerto que terminou com a plateia a aplaudir de pé.

Notícia desenvolvida na próxima edição d'O Templário

Jornalismo Regional é...

Publicar a lista das farmácias de serviço.

30 de março de 2006

29 de março de 2006

Jornalista de Aljustrel na RTP

Hélder Conduto, jornalista natural de Aljustrel, assinou ontem contrato com a RTP. O jornalista da TSF vai ser coordenador do Desporto do canal público e fará relatos para a RDP.
Hélder Conduto, 29 anos, natural de Aljustrel, jornalista que se iniciou na Rádio Castrense, é a última aquisição da RTP para o Desporto, depois de dez anos na TSF e seis na SIC, neste caso como colaborador, Hélder Conduto, vai ocupar a vaga deixada por Cecília Carmo, fazendo ainda relatos de jogos de futebol na RDP.

notícia via alerta google

Henrique Marques: o casamenteiro de Santa Cita


Henrique Marques tem 73 anos e um hobby fora do comum. Tal qual Santo António casamenteiro, possui uma lista com o nome de todos os viúvos e viúvas, solteiros e solteiras de Santa Cita com o intuito de formar novos casalinhos.
Um dos arranjinhos já deu em casamento.


As características de “casamenteiro” de Henrique Marques são bem conhecidas na terra onde nasceu e viveu toda a vida, Santa Cita, na freguesia da Asseiceira. Henrique Marques não rejeita o epíteto embora reconheça que actualmente já não dispensa tanto tempo como antes nesta “arte” de juntar corações. Henrique Marques começou, há muitos, muitos anos, a apontar os nomes de todas as pessoas da sua terra que considerava “disponíveis” no campo amoroso uma vez que sendo filho da terra “estava por dentro de tudo o que acontecia”.

(..) reportagem na ediçao 901

Associação Protectora dos Animais reclama apoios autárquicos

Tema “quente” na última reunião de câmara

As más condições do canil da Associação Protectora dos Animais da Região do Ribatejo (APARR) foi tema de discussão na última reunião do executivo camarário, aberta às intervenções do público, e que teve lugar nos Paços do Concelho, na passada terça-feira, 28.
Maria de Fátima Rodrigues, presidente da Associação, descreveu ao executivo as más condições em que o actual canil provisório se encontra. “Aquilo está num caos, são 79 cães que ali estão sem condições nenhumas”, explicou, solicitando apoio à autarquia para que ajude a Associação a tirar os animais da situação em que se encontram actualmente. (...)
Corvêlo de Sousa, na qualidade de vice-presidente – António Paiva chegou à reunião pelas 10H45 já depois do período dedicado às intervenções do público – respondeu que: “a autarquia está sensível ao problema” mas que “como tem a ver com dinheiro, actualmente não há condições para tomar uma decisão em relação ao canil”. Corvêlo de Sousa acrescentou ainda que a câmara preocupa-se “mais com as pessoas do que com os cães”, pelo que existem outras questões prementes para a câmara municipal como é o caso da questão da habitação social.

(...) notícia integral na edição 901

23 de março de 2006

Jornalismo Regional também é... isto

Encontra-se desaparecido há uma semana Agostinho Leonor Marques Assunção, funcionário da estação da Rodoviária em Tomar, residente em Martinchel, concelho de Abrantes.
Foi visto pela última vez na sexta-feira, dia 17, perto de sua casa por uma vizinha e desde então tem sido procurado por familiares e GNR de Abrantes.
Agostinho Assunção tem 59 anos e estatura média. Na altura do seu desaparecimento vestia uma camisa em xadrez azul escura e calças cinzentas. Agradece-se a quem souber alguma informação sobre o seu paradeiro que contacte a GNR pelo telefone 241360930.

Tomarenses não resistem à tentação do crédito

"Compre já, pague depois”, anuncia o cartaz estrategicamente colocado ao lado do televisor plasma de 80 cm num hipermercado de Tomar. Os portugueses são cada vez mais tentados pelo crédito e os tomarenses não são excepção.
Já vai para mais de oito meses que o saldo de conta de Ana Maria (nome fictício) é negativo. É rara a noite de sono descansado que esta mulher de 31 anos, mãe de um bebé de seis meses, consegue ter. Não por causa do bebé, que até é um anjinho a dormir, mas por causa das contas que tem e que se vê aflita para pagar. “Tudo começou quando recebi em casa uma carta publicitária duma agência de crédito... na altura necessitava de comprar as coisinhas para o quarto de bebé e então decidi fazer um crédito de 500 euros”, contou ao nosso jornal. “Se soubesse o que sei hoje tinha pedido dinheiro a alguém e comprava umas mobílias mais baratinhas”, refere.
(reportagem integral na edição 900)
“Tomar é espelho do país inteiro”

José Pontes é consultor da Loja Financeira de Tomar desde Novembro. Esta empresa ajuda as pessoas que querem renegociar os seus créditos junto das instituições credoras, tentando encontrar a melhor solução para cada caso.


As pessoas que vêm à Loja Financeira estão, de certo modo, desesperadas com a sua situação?
Desesperadas não, mas estão numa situação complicada. Também temos clientes que estão em plena situação económica e que vêm aqui porque vão comprar casa - uma vez que sabem que a Loja Económica representa alguma instituições de crédito - isto para saber qual a melhor para o seu caso. Mas de grosso modo são pessoas que já tem quatro ou cinco prestações e que querem refazer os seus créditos de modo a terem um melhor retorno do seu vencimento mensal.
A mudança da moeda foi também trágica para todas as famílias. As pessoas não dão valor que a moeda merece e quase que esbanjam os trocos... Tenho casos em que sai daqui bastante perturbado, que tocam bastante. Ás vezes é difícil separarmos o factor humano do material. Tomar é espelho do que é o país inteiro.

Que conselhos normalmente dá ?

As pessoas devem ver onde se vão meter e analisar as condições do crédito. O mal, volto a insistir, está na remuneração das pessoas que é parca, singular e pequena. A economia só se dinamiza se as pessoas que “estão abaixo do nível de água” tiverem uma vida razoável. Além disso, acho que Tomar é uma cidade muito cara, onde se pagam muitas taxas e impostos. Ñão é fácil para um casal comum vingar aqui... Tem que ter determinado solidez financeira. Depois, aconselho sempre às pessoas cujo crédito foi renegociado para ter cuidado daí para a frente e não darem um passo maior que a perna.
(entrevista completa na edição 900)

Lotaria sai em Tomar


11418. Foi este o número sorteado para o primeiro prémio da Lotaria Clássica no concurso desta semana. Cinco bilhetes com este número foram vendidos na Casa de Pasto Pica-Pau Amarelo, na Rua Infantaria 15, em Tomar. Cada um representa um prémio de 50 mil euros. Os proprietários da casa que vendeu a “sorte grande” foram um dos felizes contemplados.
O primeiro prémio da Lotaria Clássica – composto por 10 cautelas – tem o valor de 500 mil euros (cem mil contos). A casa de Pasto Pica-Pau colocou à venda cinco cautelas com este número de bilhete. As outras cinco foram vendidas em Abrantes.

22 de março de 2006

Edição n.º 900

Lotaria em fecho de edição

Terça-feira à tarde. Fecho de edição n' O Templário. Os últimos textos estão a ser escritos. "Elsa, saiu a lotaria em Tomar", diz-me o director do Jornal. "Vais ter que ir ao quiosque onde venderam o bilhete e tentar falar com "fulano X" a quem dizem que saiu o prémio", indica. Engulo em seco. Ao início não me parece uma "missão fácil" conseguir falar com o sortudo que ganhou uma batelada de dinheiro. "A mim se me saisse a lotaria não queria que ninguém soubesse", lembro-me de pensar automaticamente. Tenho esta estranha mania de me colocar sempre no lugar do outro quando recebo um trabalho.
Mas é mais um desafio que vou tentar vencer. Chego ao quiosque e sou muito bem recebida. Publicidade a quem dá bons prémios é sempre bem-vinda. A confiança vai aumentando e consigo então chegar à fala com um dos felizardos que até me deixa tirar-lhe uma fotografia com o bilhete e tudo, sem dificuldade. A missão não é assim tão difícil, afinal. É tudo uma questão de confiança em nós próprios. Mas, neste dia e neste trabalho em concreto, também senti que me saiu a lotaria.

21 de março de 2006

Sobre Tomar

Descobri hoje este blog sobre Tomar do autor Celso Matos. (http://cidadethomar.blogspot.com/)

O altruísmo como modo de vida

Henrique e Hildegard Groenen estão casados há 31 anos. Ele é holandês, ela nasceu na Alemanha. Casaram no Brasil e lá nasceram os seus quatro filhos, um biológico e três que decidiram adoptar. Este simpático casal escolheu Tomar para viver “a terceira fase de suas vidas” e, desde Julho de 2004, que estão a morar perto de S. Pedro. Há ano e meio que são voluntários na Cáritas Paroquiana de Tomar.

Excerto de entrevista

Como casal estrangeiro, o que vos motivou para se oferecerem como voluntários na Cáritas de Tomar?
Eu acho que nós que estamos no lado “ensolarado” da vida devemos ajudar os que carregam o peso da vida. Sempre aprendemos que o que temos é para dividir, para partilhar com o outro. É algo que resultou da nossa formação e educação religiosa. Temos a ideia de que religião é espalhar o bem, não dentro das paredes de uma igreja, mas em contacto social com os outros. A nossa porta está aberta para todos. É assim que nos sentimos felizes.

E na Cáritas foram receptivos à vossa colaboração?
Henrique – Sim, ficaram muito contentes e ao mesmo tempo surpresos. Parece que existem muitos estrangeiros a morar aqui nesta zona mas que não se envolvem com a comunidade, vivem fora da realidade portuguesa. O pessoal da Cáritas ficou um pouco surpreendido por sermos um casal estrangeiro mas logo depositaram total confiança em nós.

E como avaliam a situação da pobreza aqui em Portugal, e mais concretamente, em Tomar?
A pobreza aqui é mais “dura” do que, por exemplo, na Holanda e Alemanha que são países mais ricos do que Portugal. Lá o salário mínimo é três vezes maior do que aqui e, logo, a pensão social mínima é também três vezes superior. Temos esta visão de que a pobreza é uma questão de injustiça. Não é uma falha qualquer é apenas uma questão de injustiça, de pessoas que não recebem condições para estarem felizes.
Acho também que aqui a ajuda é muito assistencial. Ajudar os outros é bom mas deve-se fazer “com protesto” ou seja, com o intuito de mudarmos a situação das pessoas. Devemos dar comida mas também fazer algo para que a pessoa consiga ser ela, da próxima vez, a arranjar o alimento. Juntos conseguimos mudar o mundo. E se não conseguirmos mudar o mundo, devemos começar à nossa volta. A pobreza deve ser encarada como uma injustiça social. (...)

Hospital de Tomar já tem voluntários

Foi apresentado na passada sexta-feira, 17, no Hospital de Tomar, o primeiro grupo de voluntários desta unidade hospitalar, composto por 30 elementos. O grupo, orientado pela enfermeira Amélia Lopes, vai trabalhar na consulta externa do hospital, dando assistência a todos os que se dirigirem ali (...)

Mais pormenores na próxima edição de "O Templário"

Edição n.º 899

16 de março de 2006

Jornalismo Regional é...

Quando na passada quinta-feira, dia 9, Ilídio Craveiro foi à sua horta na Azinhaga Velha, próximo de Cem Soldos, para ir buscar qualquer coisa para o almoço não contava apanhar um nabo gigante.
Pretendia preparar uma sopa de nabo e quando foi à horta não acreditava no que via.
Da terra tirou uma enorme cabeça de nabo com três quilos.

Notícia completa na edição do Jornal "O Templário"

15 de março de 2006

Casal estrangeiro voluntário na Cáritas de Tomar


Henrique e Hildegard Groenen estão casados há 31 anos. Ele é holandês, ela nasceu na Alemanha. Casaram no Brasil e lá nasceram os seus quatro filhos, um biológico e três adoptados. Este simpático casal escolheu Tomar para viver “a terceira fase das suas vidas” e, desde Julho de 2004, que estão a morar perto de S. Pedro. Há ano e meio que são voluntários na Cáritas Paroquial de Tomar.

Leia a entrevista a este casal na próxima edição do Jornal "O Templário"

13 de março de 2006

Jornalismo Regional é...

Ir aos domingos às festas de aniversário das Colectividades, Associações culturais e recreativas, Clubes desportivos, etc...

9 de março de 2006

O que faz um jornalista?

Durante um trabalho que fiz há pouco tempo numa escola secundária da cidade, um aluno do Clube de Rádio, com cerca de 16 anos, perguntou-me: "A sra é jornalista?". Como a resposta foi afirmativa, reiterou: "Então escreve ao computador, não é?".
Fiquei a pensar que, tal como este rapaz, existe muita gente que pode pensar que fazer jornalismo é ficar sentado no computador e escrever ao sabor do vento.
Vai daí resolvi fazer este exercício para mim mesma, e enumerar todas as actividades que desenvolvo relacionadas com a minha profissão:

1 - Arranjar "estórias" interessantes e, de preferência, exclusivas;
2 - Negociar com as fontes (tentar saber o maior número de pormenores, salvaguardando a sua identidade);
3 - Marcar/combinar as entrevistas com os protagonistas dessas histórias;
4 - Preparar-me para o trabalho (que perguntas faço, o que devo saber sobre o assunto e sobre a pessoa...);
5 - Descobrir o local onde combinaram/ onde vivem/ quem são

6 - Tentar ir ao "busílis da questão" sem ferir sucespitibilidades;
7 - Convencê-las a deixarem fotografar-se;
8- Nos trabalhos de agenda descobrir onde está a notícia (o acontecimento é sempre pretexto para a notícia);
9 - Ouvir os dois lados / as duas versões da mesma história;
10- Tirar fotos, muitas e boas;
11- Ouvir as gravações das entrevistas ou do acontecimento coberto;
12- Escolher o ângulo de abordagem da peça jornalística;
13 - Escrever a notícia/ reportagem/ entrevista com rigor e isenção possíveis;
14 - Corrigir o texto final e revê-lo, uma vez mais, já depois de paginado.


De certeza que me estou a esquecer de mais alguma coisa... Mas acima de tudo de dizer que gosto muito do que faço!
P.S: Fábio, espero que estejas esclarecido :)


E pronto, desta vez lá sou eu a notícia! E aqui estou numa "rara" aparição, ao lado da Janela do Capítulo

Tatiana Sirgado quer seguir física

Ainda não sei o curso que vou escolher quando entrar na universidade mas vai ter que ter a ver com a área de Física”, confirmou ao nosso jornal Tatiana Sirgado, 18 anos, a aluna do 12º ano da Escola Secundária Santa Maria do Olival, em Tomar, que recentemente ficou em segundo lugar no concurso nacional de Física promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Foi no laboratório de Físico-química, onde se sente como peixe na água, que a encontramos, juntamente com a professora de Física Júlia Quadros Morgado, que a ajudou na preparação para a fase final do concurso. “Não estudei muito, li apenas alguns livros que a professora Júlia me emprestou e ela explicou-me algumas coisas”, contou a “O Templário”.
A final realizou-se no auditório Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a 22 de Fevereiro. “Inicialmente estava nervosa mas depois fiquei na desportiva… afinal já tinha sido uma vitória chegar até ali”, recorda a jovem aluna tomarense.

De milionário a peregrino

Luigi Cianti, de 60 anos, é um homem de aspecto sereno que carrega um enorme crucifixo ao pescoço. A comparação deste homem a S. Francisco de Assis (ver caixa) é inevitável. Quando enviuvou da sua mulher, aos 50, decidiu renegar toda a fortuna herdada e doá-la aos órfãos, avaliada em cinco milhões de euros, convertendo-se em peregrino com “zero euros” no bolso.

“Eu nasci órfão e, quando a minha esposa morreu, todo o dinheiro que eu herdei não me interessava…Pensei que se Deus me havia dado tanto dinheiro que o teria que distribuir pelos pobres”, contou a “O Templário”.
Este homem é acompanhado, desde há dois anos a esta parte, por Pilar Caldevilla, de 33 anos, que pretende escrever um livro sobre as suas experiências “enquanto peregrino que apenas se faz transportar com uma mochila às costas e sem dinheiro no bolso”, contou. A jovem trabalhava numa cafetaria e conheceu a história de Luigi pela televisão espanhola, enamorou-se, e decidiu acompanhá-lo em peregrinação.
Segundo nos contou, muitos jornalistas de Espanha quiseram escrever a sua história. Luigi impôs como condição que o jornalista que o quisesse fazer deveria caminhar a seu lado, na peregrinação, sem dinheiro, tal como S. Francisco de Assis. Nenhum repórter aceitou o desafio e Pilar, apesar de não ser jornalista, decidiu fazê-lo.

De passagem por Tomar
O casal esteve de passagem por Tomar, no passado fim-de-semana a caminho de Santiago de Compostela. “Pretendíamos fazer a rota da caminhada espiritual de Sevilha a Santiago de Compostela mas o mau tempo em Espanha veio mudar os planos e decidimos fazer a rota portuguesa, pelo interior, que também vai dar a Santiago de Compostela”, explicou a jovem espanhola ao nosso jornal. Chegados à cidade nabantina, como qualquer peregrino, bateram à porta do pároco de Tomar, no caso, o padre Herlander Limão, para pedir abrigo e foram acolhidos pelo simpático casal Henrique e Hildegard. “Graças a Deus que conhecemos Hildegard e Henrique. Ainda bem que o padre Herlander nos ajudou e comunicou com eles”, explicou Pilar. (...)

Reportagem integral na edição 898 do Jornal "O Templário"

Edição n.º 898

8 de março de 2006

De milionário a peregrino

Há histórias de vida magníficas. A de Luigi Cianti é uma delas. Aos 50 ficou viúvo da única herdeira das indústrias Volvo, em Itália, e não suportou o desgosto. Depois de um período conturbado decidiu deixar toda a sua fortuna – cerca de 5 milhões de euros – às crianças do orfanato Dom Bosco e tornar-se peregrino. No passado fim-de-semana, este homem extraordinário passou por Tomar.

Reportagem publicada na próxima edição do Jornal O Templário

7 de março de 2006

"A Partilha" levada a cena no Cine-Teatro Paraiso

A Temporada Teatral de Tomar, organizada pela Divisão de Animação Cultural da autarquia, traz ao Cine-Teatro desta cidade, no próximo dia 14 de Março, terça-feira, o derradeiro espectáculo deste ano, terminando com um leque de actrizes bem conhecidas da televisão.
São elas Teresa Guilherme, Rita Salema, Patrícia Tavares e Cristina Cavalinhos, juntas em “A Partilha”, uma peça da autoria do brasileiro Miguel Falabella.
Reunidas durante o enterro da mãe, quatro irmãs - Selma (Teresa Guilherme), Regina (Cristina Cavalinhos), Maria Lúcia (Rita Salema) e Laura (Patrícia Tavares) reencontram-se após muito tempo de afastamento para fazer um levantamento dos bens da família e discutir as suas vidas.
Através da partilha dos bens - da venda do apartamento na Lapa à divisão de um serviço de chá de brinquedo - estas irmãs confrontarão as suas opções, destinos, estilos de vida e expectativas. As divergências são inevitáveis, pois seguiram caminhos muito diferentes.
Preço dos bilhetes: 15 euros (à venda na Divisão de Animação cultural)

6 de março de 2006

Tomar na Internet

Enquanto a Câmara Municipal de Tomar não tiver uma página do género www.cm.tomar.pt - ficamo-nos com este site sobre Tomar , agora também com imagem renovada. Parabéns ao seu autor pela persistência.

Jornalismo Regional é...

O presidente do Clube de Columbofilia local vir pedir para publicarmos os tempos de chegada de cada um dos pombos que participaram na última prova organizada.

Entroncamento on-line com nova imagem

O jornal Entroncamento on line tem uma nova imagem.
Eis a notícia na integra:

2006-03-05
"Passava um minuto das zero horas de dia 5, quando João Batista e Miguel Rosa, responsáveis pela imagem do EOL, colocaram na internet o novo site do Entroncamento Online. Depois de muitas semanas de trabalho, foi possível dar ao EOL esta nova roupagem. No sábado dia 11, pelas 22 horas vamos estar no Bar Adágio, com aqueles que há muito são a imagem do Entroncamento. Dominique Ventura, Filipe Santos, Gonçalo Serras, João Batista, Joana Morgado, Pedro Dionísio e Ricardo Oliveira, que têm dado a cara com o seu talento na divulgação do nome da cidade, vão fazer uma grande festa. Contamos consigo!"

3 de março de 2006

Carrazede: Uma escola só com crianças ciganas

O que têm em comum a Nice, o Ângelo, a Domingas, a Isa, o José Augusto, o Edgar e o Mário? Para além de serem os únicos alunos a frequentar a Escola Primária da Carrazede são todos de etnia cigana...

Inaugurada em 1968, a Escola Básica do 1.º Ciclo de Carrazede n.º 1 tem, desde há três anos a esta parte, uma singularidade: é frequentada, exclusivamente, por alunos de etnia cigana. A professora Helena Lourenço, com a preciosa ajuda da auxiliar de educação Luísa Leal, é a responsável pela educação escolar destas crianças que tem idades compreendidas entre os seis e os doze anos.


“Eles gostavam de ter colegas que não fossem ciganos mas os pais das outras crianças preferem pô-los noutras escolas ”, começou por apontar a professora Helena Lourenço.
Professora há 18 anos, é o primeiro ano que Helena Lourenço, 39 anos, ensina uma turma de alunos exclusivamente de etnia cigana. “Por vezes são um bocadinho agressivos entre eles e as capacidades de aprendizagem são um pouco sucintas. Nem sempre estão motivados para trabalhar, é preciso motivá-los tal como todas as crianças”, explicou ao nosso jornal. “Tal como lhe damos carinho, temos que os repreender quando é preciso”, conclui.

A professora refere que “tem que arranjar actividades diferentes” para que eles ganhem motivação para aprender. “Não conseguem estar muito tempo sentados… fazem um exercício e depois vão, por exemplo, até ao computador”, explica. Apesar destas dificuldades, Helena Lourenço salienta aspectos positivos dos seus alunos: “Gostam muito de ir ao computador e à Internet – este é o único sítio onde tem acesso ao computador – e são muito bons nas contas de cabeça”.

Na Escola de Carrazede “nunca há dias iguais” para esta turma. “Temos que ser muito firmes com eles”, refere Luísa Lopes, auxiliar de educação neste escola há 24 anos. “São crianças mais mexidas que as outras e têm um vocabulário um pouco diferente do nosso… Às vezes não conseguimos perceber o que dizem”, explica. O facto de trabalhar nesta escola há muitos anos com crianças ciganas pode também representar uma vantagem, segundo Luísa Lopes. “Ficamos a saber coisas da cultura deles, expressões diferentes e também alguns ‘truques’ que utilizam”, explica. Da vasta experiência que tem, Luísa Lopes refere que nunca tiveram problemas com estes alunos fora dali, quando vão em visita de estudo. “Quando vamos passear até Lisboa, ao Centro Comercial Vasco da Gama, por exemplo, portam-se bem e não mexem em nada”, explica. “Para mim são crianças iguais às outras. Como são discriminados podem sentir alguma revolta, é compreensível que sejam mais violentos”, refere a auxiliar educativa.

Alunos pertencem ao mesmo núcleo familiar

A professora Helena Lourenço tenta que o dia-a-dia nesta escola – que funciona das 8H30 às 15H, com uma hora para almoço – seja semelhante ao de outras escolas básicas. “Eles chegam, entram e fazem uma actividade de matemática ou língua portuguesa. Se tiverem uma experiência para contar do dia anterior, deixo-os falar e contar. Eles confiam muito em nós”, explica-nos esta professora. No período da tarde, a professora opta por fazer uma actividade mais lúdica ou física. Sempre que o tempo está bom aproveitam para fazer exercício físico no recreio ou para jogarem a alguma coisa.


Os sete alunos desta escola pertencem todos ao mesmo núcleo familiar e vivem na zona do Carrascal. “São três irmãos, mais outros três e uma prima”, explica Helena Lourenço. O facto de se conhecerem bem leva a algumas zangas em plena sala de aula, às vezes difíceis de controlar por parte das professora e auxiliar. “Começam a picar-se uns aos outros e depois temos que os separar…. Passado um bocado já está tudo bem”, explicam.
Segundo Luísa Lopes, os pais destes alunos não se importam quando as crianças são castigadas quando se portam mal. “Se fosse outra criança bastava um ralhete para que no outro dia aparecesse aqui o pai dela a pedir satisfações… os pais destes miúdos não. Sabem que estamos a tentar educá-los”, explica. “Eles não são queixinhas para os pais”, comprova a professora.
A escola de Carrazede teve sempre alunos ciganos mas que tinham como colegas outras crianças. “Esta escola já teve alunos, que foram colegas de crianças de etnia cigana, e que hoje são advogados e engenheiros”, explica Helena Lourenço, salientando que eles “não são maus para as outras crianças” como muitos poderão pensar.

No dia em que visitamos esta escola, os alunos estavam no recreio a brincar. “Gostamos muito de andar nesta escola. Fazemos muitas brincadeiras”, dizem em uníssono. Nice Salinas tem apenas 6 anos e resposta pronta na língua: “O que gosto mais de fazer é trabalhar e brincar. Já aprendi alguma coisita”, diz a pequena.
“Gostávamos que viessem para cá outros meninos que não fossem ciganos”, refere Domingas Salina, acrescentando que, para ela, “são crianças como eles”. Já para Edgar, o ideal seria que a escola tivesse mais alunos rapazes. “Deviam vir para aqui mais meninos para termos com quem jogar à bola”, referiu antes de iniciar uma actividade física promovida pela Escola de Futebol que, neste dia, também ali estava presente para contentamento destes alunos especiais.

Edição n.º 897

28 de fevereiro de 2006

Aluna de ESSMO alcança 2.º lugar em concurso nacional de Física

Tatiana Sirgado, aluna do 12º ano da Escola Secundária Santa Maria do Olival, em Tomar, ficou em segundo lugar no concurso nacional de Física, onde concorreu no escalão A, destinado a alunos do ensino secundário do 10º ao 12º ano.
O concurso foi promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito da Exposição “Á luz de Einstein” que pretendeu ilustrar como o conhecimento da natureza foi evoluindo ao longo de 2.500 anos, desde a Grécia Antiga até 1905 - o ano em que Einstein formulou a Teoria da Relatividade.

(mais pormenores na próxima edição do Jornal O Templário)

Transportes Urbanos de Tomar passam a ser pagos

A partir de 1 de Março - Dia da Fundação da Cidade - os preços dos bilhetes dos Tutomar serão os seguintes:

- Bilhete de tarifa única ou tarifa de motorista, válido por uma hora – 0,70 euros
- Cartões de utilização periódica:
- pré-comprados de 10 viagens – 0,50 euros por viagem
- turístico de 1 dia – 2 euros
- turístico de 3 dias – 4 euros
- turístico de 5 dias – 7 euros

Cartões de passe:
- normal – 15 euros por mês
- estudante – 10 euros por mês
- idoso – 10 euros por mês
- pessoa com mobilidade condicionada – 10 euros por mês A venda de passes e bilhetes inicia-se dia 20 de Fevereiro, exclusivamente no Terminal Rodoviário.

É a vida!

25 de fevereiro de 2006

Jornalismo Regional é...



Telepizza chega a Tomar

A Telepizza, serviço de encomendas de pizzas por telefone, abriu este sábado, 25 de Fevereiro, as suas portas ao público na cidade nabantina.
Boas notícias para quem gosta de Pizza :)

Nota à margem: A discussão gerou-se entre mim e um colega aqui da redacção. Ele acha que noticiar isto é fazer publicidade. Eu acho que, apesar de ser uma marca, não deixa de ser notícia, uma vez que este serviço de entrega a domicílio não existia em Tomar até esta data.
E vocês?

23 de fevereiro de 2006

“Tomar em Revista” estreia no Cine-Teatro

"Histórias de Tomar e de Tomarenses, encenadas por Carlos Carvalheiro, representadas por um colectivo de teatro que envolve a maioria dos grupos de teatro do concelho, e não só de teatro." É assim que o cartaz anuncia o espectáculo “Tomar em Revista” em cena no Cine-Teatro Paraíso de Tomar nos dias 28 de Fevereiro e 1 de Março, sempre às 21H18.
No dia 27, segunda-feira, haverá um ensaio geral com entrada livre. Nos restantes dias o preço do bilhete é de sete euros.
A ideia é levar para o palco histórias de Tomar de outros tempos protagonizadas por figuras conhecidas da cidade, umas já falecidas outras ainda vivas.
Néné Cebola, Manel Martins, Manel das Cachopas, Kalim Kalã, Bicacas, Joaquim da Singer e Jerónimo Marceneiro são alguns dos protagonistas das histórias que vão ser representadas por actores e actrizes dos grupos Fatias de Cá, da Nabantina, Sociedade Vilanovense, Associação das Aboboreiras, Grupo de Palhaços de Tomar, Centro Recreativo de Carregueiros e Centro de Convívio de Brasões. O elenco tem cerca de 80 pessoas.
Pretende-se prestar homenagem a pessoas ou situações ou histórias “com graça” da memória colectiva tomarense e, por outro, fazer a recolha de um legado oral que, a não ser feito, cairia no esquecimento num futuro próximo, conforme refere o autor da ideia, Carlos Carvalheiro.

Edição n.º 896

21 de fevereiro de 2006

My Tie: gravata de qualidade no Cine-Teatro


A música da banda “My Tie” agradou a todos os espectadores com quem falámos e que se deslocaram na passada sexta-feira, 17, ao Cine-Teatro Paraíso em Tomar, para ver actuar o grupo tomarense.

(Todos os pormenores na próxima edição do jornal O Templário)

16 de fevereiro de 2006

15 de fevereiro de 2006

Expoarte: a pintura da diferença nos Lagares D’ El Rei

Foi inaugurada na passada sexta-feira, 10, a primeira edição da Expo’Arte, no âmbito das comemorações do 30.º aniversário do CIRE.
Segundo a organização, esta exposição pretende “divulgar e mostrar os dotes artísticos e as respectivas capacidades” dos alunos de várias instituições de reabilitação especial do concelho, acompanhados por comentários de várias personalidades “que envaideceram os autores”.
Para Paulo Fonseca, governador civil do distrito de Santarém, “todos somos iguais pela simples razão que somos diferentes”, pelo que iniciativas deste género são sempre de louvar e devem ser assinaladas com uma palavra de gratidão.
Na inauguração da Expoarte foi notada a ausência de Manuel Bonet, presidente da direcção do CIRE, que não pode comparecer por razões de saúde.
A Expo’Arte pode ser visitada nos lagares D’ El Rei até ao próximo dia 19 de Fevereiro.

9 de fevereiro de 2006

6 de fevereiro de 2006

Dono de rebanho de ovelhas recorre da sentença

António Mourão, o dono do rebanho de ovelhas das Curvaceiras que foi, há 15 dias, condenado por “crime de desobediência” recorreu da sentença do juiz.
António Mourão fala em perseguição e continua a não saber o que fazer às ovelhas que tem em casa.
Recordamos que o proprietário deste rebanho foi condenado pelo Tribunal Judicial de Tomar pela prática de um crime de desobediência simples, tendo sido aplicada 60 dias de multa a 15 euros por dia, o que perfaz um total de 900 euros.
Segundo apuramos naquela localidade, um dos moradores da localidade queixou-se à Delegada de Saúde do estado conspurcado em que os animais deixavam as estradas alcatroadas – as únicas de acesso ao campos de pasto – argumentando que tal representava um atentado à saúde pública e o Juiz do processo considerou que ficaram provados os factos de que o arguido era acusado, que se resumem à passagem das ovelhas pelas ruas alcatroadas das Curvaceiras e que este possuía ovelhas num curral sem a necessária limpeza.
“Estou a ser perseguido”, afirmou o proprietário deste rebanho, engenheiro técnico agrário, com mais de cem cabeças de ovelhas que não sabe agora o que vai fazer aos animais. “Aqui na terra toda a gente tem ovelhas e sou só eu o castigado?”, replicou António Mourão inconformado com a decisão do juiz fez questão de nos mostrar locais onde os animais de outros habitantes da terra costumam pastar. “Eles não vêm aqui parar pelo ar”, argumentou, apontando para os vários rebanhos que encontrámos a pastar nas Curvaceiras e em populações vizinhas. “Se isto é um perigo para a saúde pública o que dizer das vacas e cavalos que andam por aí... Esses sim deixam umas bostas grandes por onde passam”, referiu, salientando não entender a decisão do juiz. “Há ali uma aldeia, Bexiga, onde todos os habitantes vivem exclusivamente do pastoreio das ovelhas. Será que querem acabar com a aldeia?”, referiu.

(Notícia integral publicada no Jornal O Templário, edição 893)

2 de fevereiro de 2006

Tomarense sem carta já recebeu Mercedes

Primeiro passeio vai ser a Fátima
“Se Deus Nosso Senhor quiser devemos, em breve, ir a Fátima neste carro”, revelou ao nosso jornal Maria da Conceição Duarte, esposa de Virgílio Leonardo, o tomarense sem carta contemplado com um Mercedes Coupé na iniciativa “Apostamos na nossa Terra”, promovida pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Ribatejo Norte.
O casal, que não tem filhos, vai contar com a ajuda dos sobrinhos para fazer os passeios, em particular da sobrinha. Adélia Marques referiu que os tios, pessoas de trabalho, “mereceram este prémio” e que “o passeio até Fátima vai ser quando eles quiserem”.
O automóvel, de cor cinzento metalizado, foi entregue ao tomarense na passada sexta-feira, junto ao balcão de Tomar daquela Instituição Bancária. Na cerimónia foi ainda entregue um “voucher” no valor de 1100 euros a Anabela Pardal Freire, a comerciante onde Virgílio Leonardo efectuou as suas compras. O valor deste voucher vai ser utilizado numa viagem que, segundo o nosso jornal apurou, tem como destino a ilha da Madeira e não Londres, como anteriormente anunciado.
A ocasião serviu de pretexto para juntar os trabalhadores dos vários balcões da Caixa de Crédito Agrícola do Ribatejo Norte e que, para além de Tomar, tem dependências bancárias em Riachos, Entroncamento e Torres Novas, onde funciona a sua sede.
“A Caixa aposta na sua terra pois foi criada para promover o desenvolvimento e o bem-estar dos que nela habitam”, referiu Arnaldo Santos, presidente da Caixa de Crédito Agrícola do Ribatejo Norte. Segundo a organização, o concurso teve como objectivo “contribuir para o desenvolvimento local, chamando a atenção para o comércio tradicional, apoiando os empresários e estimulando os consumidores”. Ao todo, participaram na iniciativa 500 pequenos empresários e foram distribuídas 30 mil senhas.
No final, Virgílio Leonardo mostrou-se satisfeito com o prémio. “Então, não haveria de gostar... é muito bom e... pelo preço... que mais haveria de querer?!”, replicou.

Concerto do CIRE junta o melhor da música tomarense

Com o objectivo de angariar fundos para a construção de novas instalações, o CIRE – Centro de Integração e Reabilitação de Tomar promove no próximo dia 10 de Fevereiro, sexta-feira, a partir das 21 horas, no Cine-Teatro Paraíso, nesta cidade, uma iniciativa intitulada Concerto do CIRE.
É uma noite que promete muita animação, juntando boa parte dos mais conhecidos músicos tomarenses, entre outros nomes importantes da música portuguesa, a saber: My Tie, Fernando Girão, u-clic, José Santos e Amigos, Grupo Garoto, Quinta do Bill, Sebastião Antunes (Quadrilha), Júlia Quadros, FH5, Tuna Templária e José Barros e Navegante.
Os instrumentos musicais são da Musical FH5 e a apresentação estará a cargo de Marta Ventura, da Rádio Renascença.
Os bilhetes para este espectáculo único custam apenas 15 euros, a reverterem directamente para o CIRE, podendo ser adquiridos naquela instituição (telefone 249 310 330) ou na Divisão de Animação Cultural da Câmara Municipal de Tomar.

Informação: Gabinete de comunicação C.M.T

30 de janeiro de 2006

Envie as suas fotos da neve

Na próxima edição “O Templário” vai publicar duas páginas a cores com fotografias da neve na região. Os leitores que quiserem participar podem enviar as suas fotos de locais, situações e brincadeiras na neve para o e-mail templario@mail.telepac.pt.
Desde já, agradecemos.

29 de janeiro de 2006

Nevou em Tomar

Tomar acordou esta manhã coberta por um imenso manto branco. Vinte e três anos depois, a neve voltou a cair na cidade nabantina, para satisfação de miúdos e graúdos, que assim tiveram oportunidade de se divertirem com os flocos que iam caindo do céu...

(Foto tirada esta manhã, pelas 11h, no Castelo)

27 de janeiro de 2006

Simone de Olivieira traz Marlene Dietrich a Tomar

Sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, às 21.30 horas, no Cine-Teatro Paraíso, tem lugar o segundo espectáculo da Temporada Teatral de Tomar 2006 .
Segundo uma nota da autarquia, "a procura de bilhetes tem sido bastante boa" para “Marlene”, a peça da autoria de Pam Gems, que traz de novo a Tomar uma das actrizes/cantoras que mais fascina os espectadores portugueses, Simone de Oliveira.
A peça transporta-nos aos bastidores da vida de Marlene Dietrich, convivendo com as suas fúrias, medos, desprezos e inseguranças.
Situando a acção em Paris, na década de setenta do século passado, Pam Gems descreve a figura emblemática de Marlene Dietrich, não o Anjo Azul, mas afinal uma mulher amarga, alcoólica, viciada em comprimidos, irascível com aqueles com quem privava e sarcástica com todos os seus amores.


Informação de agenda:
Sexta-feira, 3 de Fevereiro, 21.30 horas
Cine-Teatro Paraíso
“Marlene”
Com Simone de Oliveira
Preço - 10 euros (descontos para grupos)
Organização: Câmara Municipal de Tomar - Divisão de Animação Cultural

26 de janeiro de 2006

Jornalismo Regional é...

Dono de rebanho de ovelhas condenado em 900 euros

Foi condenado pelo tribunal de Tomar na passada quarta-feira, 25, o proprietário de um rebanho de ovelhas da povoação de Curvaceiras, Paialvo, Tomar.
A.F foi condenado a 60 dias de multa a 15 euros por dia, o que perfaz 900 euros pela prática de um crime de "desobediência simples". As ovelhas, cerca de duas centenas, ao passarem nas estradas alcatroadas das Curvaceiras deixavam as mesmas num estado imundo que, segundo o juiz, colocava em causa a "saúde pública" e "a qualidade ambiental do local".

(notícia integral na edição 892 do jornal "O Templário")

Edição n.º 892

25 de janeiro de 2006

Profissão de risco

Relatório da FIJ aponta para 150 jornalistas mortos em 2005
O relatório “Targeting and Tragedy” da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) afirma que 150 jornalistas e profissionais dos média foram mortos durante o ano de 2005, valor que é o mais elevado de sempre e que, segundo a organização, poderá piorar caso os líderes políticos não levem os assassinos perante a justiça.
O país mais perigoso para os jornalistas foi o Iraque, com 35 jornalistas mortos, as Filipinas, com 10, e um triângulo centro-americano formado por Colômbia, México e Haiti, onde questões ligadas ao narcotráfico levaram ao assassinato de nove jornalistas.

A notícia integral pode ser lida aqui

23 de janeiro de 2006

Jornalismo Regional é...

GNR de Tomar tem novo comandante

Tomou posse nesta segunda-feira o novo comandante do destacamento territorial de Tomar da GNR, Tenente Pedro Miguel Pinto Reis, de apenas 28 anos de idade.
O novo comandante é natural de Lisboa e reside na aldeia da Pena, Torres Novas.
Substitui o capitão Joaquim Delgado.

Ler notícia na próxima edição do Jornal "O Templário"

19 de janeiro de 2006

Tomarense sem carta ganha mercedes coupé

Iniciativa “Apostamos na Nossa Terra”

“Não contava com isto mas foi bom e estou muito contente”. Foi desta maneira que Virgílio de Freitas Leonardo comentou a “O Templário” o facto de ter sido o feliz contemplado com um Mercedes Modelo A150 Coupé Classic, no concurso “Apostamos na Nossa Terra”, promovido pela Caixa Agrícola do Ribatejo Norte, cujo sorteio se realizou no passado dia 6 de Janeiro.
Aos 68 anos, Virgílio Leonardo, que não tem carta nem filhos, garante, no entanto, que o prémio vai mesmo para sua casa e que já tem destino. “É para dar umas voltas com a Ti Maria”, contou, explicando que conta com a ajuda dos sobrinhos para que conduzam o automóvel nessas ocasiões, uma vez que tirar a carta de condução está fora de questão por causa da idade.
Morador em Vale do Poço, freguesia da Além da Ribeira, há 45 anos, Virgílio Leonardo confirmou que ter feito compras no Lagar de Anabela Silva Rodrigues Freire, nos Vales – contemplada também com uma viagem a Londres – e que esta lhe entregou três senhas. Depois preencheu-as e pediu a uma pessoa conhecida para as entregar a concurso. “Mais tarde, ligaram-me para casa a dizer que eu tinha ganho um Mercedes... primeiro desconfiei e pensei ‘será possível?‘ mas depois um conhecido meu veio cá à noite e disse-me o mesmo e eu já acreditei”, contou ao nosso jornal.
A entrega do Mercedes A150 Coupé Classic a Virgílio Leonardo está marcada para sexta-feira, dia 27 de Janeiro, pelas 17 horas, no balcão da Caixa de Crédito Agrícola de Tomar. “Vão lá dois dos meus sobrinhos e trazem o carro para minha casa... que é para eu me governar quando quiser passear mais a minha Maria”, referiu visivelmente satisfeito por ter sido bafejado pela sorte logo no início do novo ano.

(notícia integral no Jornal "O Templário" - Edição 891)

Edição n.º 891

18 de janeiro de 2006

Danças de Salão avivam Nabatina
















Todas as terças à noite, o primeiro andar do antigo edifício onde está instalada a Sociedade Nabantina recebe dezenas de tomarenses ávidos em aprender as técnicas das danças de salão. Helder Martins é o professor.

É um ambiente descontraído e informal aquele que presenciamos ao subirmos as escadas que dão acesso ao primeiro andar do edifício antigo onde está instalada a Sociedade Banda Republicana Marcial Nabantina.
A música de fundo, suave e ligeira, não engana. São 21H e está a começar mais uma aula de danças de Salão. Ao longo do enorme salão, espalham-se casais e também pessoas sem par, a dançar ao ritmo da música, repetida algumas vezes para que treinem os passos como deve ser. Helder Martins, professor amador de danças de salão, como faz questão de frisar, está atento às movimentações dos seus pupilos. Por vezes, torna-se necessário repetir o passo e recomeçar tudo de novo. Sempre com boa disposição, os alunos, riem das asneiras normais em qualquer aprendizagem, trocam de par, conversam entre si e observam o trabalho dos colegas. Uma coisa pudemos dizer: todos se esforçam para dar o seu melhor.

Entrevista a Helder Martins, professor de Danças de Salão

“Dançar faz bem ao corpo e à mente”

Na próxima terça-feira , ao invés de passar o serão em frente ao televisor, arrisque e vá experimentar uns passinhos de dança. “É fácil e divertido”, diz o professor .


É, portanto, professor de danças de salão...
Hélder Martins - Sou professor de danças de salão mas amador, na vertente social, porque há também as danças de salão ao nível de competição e que requer um trabalho muito mais elaborado.

Há quanto tempo se dão estas aulas de dança aqui na Nabatina?
Isto já existe há dez anos... Tivemos um intervalo de dois anos porque isto começou com muita força mas como tudo, de vez em quando, esmoreceu e houve uma altura que tinha poucas pessoas interessadas e interrompemos por dois anos. Precisamente, há cerca de dois anos recomeçamos, estamos satisfeitos e penso que é para continuar

Quantas pessoas estão inscritas actualmente?
Actualmente tenho 15 pares inscritos, cerca de trinta pessoas... Embora haja pessoas que se inscrevem sem parceiro, isto porque as pessoas podem inscrever-se com par ou sem par. Normalmente há mais senhoras que homens... os homens são mais inibidos para virem aprender estas actividades.

Quem se quiser inscrever o que é que pode fazer?
Basta querem aprender a dançar. Quem quiser saber como são as aulas vêm ate à Nabantina - as aulas são às terças-feiras das 21h às 23h – e pode experimentar, sem qualquer compromisso, uma aula gratuita. Assim fica a saber em que consiste o ensino das danças de salão e também com uma pequena noção da sua aptidão para dançar, embora considere que uma aula seja pouco para saber se tem ou não jeito. Mas isto é um método muito fácil pelo que as pessoas aprendem depressa.

E o que é que aprendem aqui?
Todas as danças de salão: Tango, Valsa Inglesa, Valsa Vianense, FoxTrot, Cha-Cha-Cha....

As lições duram quanto tempo?
Fazemos um mês de intervalo para as férias em Agosto, mas de resto é todo o ano, uma aula de duas horas semanal. Recomendo às pessoas que queiram sair da rotina que venham cá e inscrevam-se porque isto faz muito bem não só ao corpo – a pessoa queima aqui umas calorias e faz exercício porque algumas danças são muito dinâmicas - como também faz muito bem à mente porque a pessoa liberta-se do stress e convive um bocadinho.

E quanto custa a inscrição?
Penso que é um preço bastante acessível. A inscrição é de 15 euros por pessoa (valor mensal). Se for um par a inscrever-se ainda é mais barato, pagam 22 euros por mês.

Expocultura dinamiza Salão paroquial de Carrazede


“Expocultura: Focos culturais de outrora e do presente” é o tema da iniciativa que se realiza nos dias 27 e 28 de Janeiro no Salão Paroquial de Carrazede, Paialvo.
O projecto, que engloba várias actividades, é organizado pelo Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição de Paialvo, no âmbito do estágio final de Animação Cultural e Educação Comunitária da jovem Ana Salgueiro, de 22 anos. “Na Expocultura temos o lado do passado e o do presente. No passado, vamos tentar mostrar os usos e costumes de Paialvo e, para isso, contámos com o apoio dos idosos que nos facultaram alguns artigos e nos ajudaram na recolha de cantigas”, explicou Ana Salgueiro, salientando que “por outro lado, temos também o lado do presente onde os idosos vão fazer trabalhos manuais ao vivo e desenvolver as suas relações humanas”. A entrada é gratuita.

Expocultura: Focos culturais do passado e do presente
Salão Paroquial de Carrazede
27 e 28 de Janeiro
10h – 18h

Programa
Sexta-feira, dia 27

10h – Abertura da Exposição
14h30 – Actuação do Rancho do CIRE
15h – Actuação dos Idosos do Centro
18h – Encerramento da exposição
Demonstração de arte da cestaria durante todo o dia

Sábado, dia 28
10h – Abertura da exposição
15h – Demonstração da Arte da olaria ao vivo
17h – Actuação do Rancho folclórico “Os camponeses da Peralva”
18h – Encerramento da exposição Demonstração da arte da cestaria durante a tarde

17 de janeiro de 2006

Autarquia cria Papel de Parede

Desde o início do ano que os utentes dos Transportes Urbanos podem estar mais informados sobre as iniciativas da autarquia tomarense. Aproveitando os mupis (vitrinas para colocação de cartazes) que os abrigos dos Tutomar possuem, a Câmara Municipal, através do Gabinete de Comunicação, criou um novo veículo de comunicação com os munícipes.
Trata-se de um Painel Informativo, uma espécie de jornal de parede, em formato de cartaz, com periodicidade mensal, e que consiste numa súmula resumida ao essencial do Boletim Informativo da autarquia.

13 de janeiro de 2006

Discoteca Zone encerra dia 14

A discoteca Zone, situada na estrada da Serra, tem o seu encerramento marcado para amanhã, 14.
Gonçalo Ferreira, relações públicas do clube Zone, confirmou o encerramento do espaço e aponta como principal razão o horário imposto pela autarquia e que limita a diversão naquele espaço até às 02h da manhã.
Mantém-se, no entanto, em funcionamento a parte do bowling.
Recordamos que, desde que abriu em Março de 2005, o clube Zone foi alvo de protestos por parte de alguns moradores das redondezas que se queixavam do barulho à noite.

Edição n.º 890

“Companhia dos Livros” vira última página

Nove anos depois de ter aberto as portas ao público, a Companhia dos Livros, uma livraria encravada no coração da cidade, virou a última página a dia 31 de Dezembro. “A desertificação da ainda principal zona da cidade está a arruinar qualquer ideia que se possa ter em termos de investimento” aponta o proprietário, Pedro do Valle e Castro.

Inaugurada em Novembro de 1996, a livraria Companhia dos Livros (Cª.L) não chegou a entrar em 2006. Pedro do Valle e Castro aponta várias razões para o fracasso do negócio. “É de facto, um desfecho triste mas a Companhia dos livros encerrou porque não consegue ser rentável. Os negócios devem ser isso mesmo porque senão passam a ser hobbies de gente rica, o que não é o caso”, desabafou ao nosso jornal Pedro do Valle e Castro, proprietário da Companhia dos Livros juntamente com Pilar de Castro, sua mulher.

(reportagem integral na edição desta semana do Jornal O Templário)

11 de janeiro de 2006

Dois do Esquadrão G em Tomar


Dois elementos do programa da SIC, Esquadrão G - Óscar Reis e Paulo Piteira - estiveram na passada semana em Tomar, a visitar o CIRE - Centro de Reabilitação e Integração de Tomar, a propósito de uma acção de solidariedade em que vão participar em meados de Junho e cujas receitas revertem a favor daquela instituição. "O Templário" acompanhou a visita.
(mais pormenores na próxima edição de "O Templário")

Foto: ERG

Jornalismo Regional é...

Poder usar como título... 'Fulano X' esteve em Tomar!

10 de janeiro de 2006

José Pedro Gomes em Tomar



“Coçar onde é preciso”, um monólogo divertido do actor José Pedro Gomes vai estar no Cine-Teatro Paraíso, em Tomar, no próximo sábado, 14, pelas 21h30. Segundo a Divisão de Animação Cultural ainda há bilhetes disponíveis para este espectáculo.

9 de janeiro de 2006

5 de janeiro de 2006

Ler jornais

Sou apologista de que um jornalista, para ser bom jornalista deve, primeiro que tudo, ler muito. Do 24 horas ao Expresso, da Tv 7 dias à Visão... tudo pode ser um ponto de partida para algo.
Para além de enriquecermos o nosso vocabulário, podemos sempre encontrar notícias que poderão vir a ser abordadas por nós sob uma outra perspectiva...ou então, transformar uma breve numa grande reportagem.
Tudo isto a propósito de uma notícia que li, por acaso, num jornal nacional e que, adaptada ao contexto regional, teve bastante feddback.

Adeus 8257

Na passada segunda feira recebi a minha carteira profissional de jornalista revalidada até 2007. Após uma observação cuidada do novo cartão dourado e vermelho reparei que o número lá inscrito era o 5532... Ora Bolas, pensei, eu sou o 8257 ! que maçada, vou ter que devolver, pensei.... Escrevi um email para a CCCP e eis a resposta:
Exm.ª Sr.ª,

Não há qualquer engano, houve uma renumeração dos títulos profissionais e esse passou a ser o seu n.º. Relativamente à página da internet, ainda não foi actualizada para o biénio que está em curso, ainda contam os cartões que estavam válidos em 04/05.
Com os melhores cumprimentos,

Não sei se isto aconteceu a alguns dos meus colegas mas senti-me como se me tivesse mudado o número de bilhete de identidade... Afinal, tinham-me dito que o número seria sempre o mesmo e até nos meus cartões profissionais já tinha impresso o 8257...
Olá 5532, adeus 8257!
p.s - obviamente que estou a dramatizar mas a sensação de que algo me foi usurpado e trocado, sem que fosse consultada, é real.

2 de janeiro de 2006

Notícias ... precisam-se!

O ano novo chegou... sem notícias.
Aliás, a altura do natal e ano novo, salvo as notícias e reportagens sanzonais, é sempre muito calma. Notícias precisam-se! Conto com as vossas dicas : elsaribeirogoncalves@gmail.com
e já agora... um bom ano!

29 de dezembro de 2005

28 de dezembro de 2005

Promessas de Ano Novo (II)

Ser mais concentrada, criativa e perfeccionista.

Promessas de Ano Novo (I)

Actualizar mais vezes este Blog!

27 de dezembro de 2005

Quando a morte é notícia

Nem sempre é fácil criar o distanciamento necessário quando é notícia que morre um jovem de 21 anos num despiste de automóvel, em plena véspera de natal. O falecimento de Luis Marques, jogador de futebol, é sempre noticiável ... mais que não seja porque sabemos que os leitores vão procurar essa notícia na próxima edição do jornal.

23 de dezembro de 2005

21 de dezembro de 2005

Edição n.º 886

Entrevista a Paz Vega

Paz Vega: Santa sensualidade

Em Espanha é uma das actrizes mais conceituadas da nova geração de actores. Paz Vega, 29 anos, é a protagonista do Filme – Teresa D’Ávila - Vida e Morte, que está a ser filmado no Convento de Cristo. “O Templário” foi conhecê-la.

Nascida a 2 de Janeiro de 1976 em Sevilha, a actriz espanhola tem como nome verdadeiro Paz Campos Trigo, tendo ido buscar o apelido Vega a uma de suas avós.
Fomos encontrar Paz Vega no intervalo de um dia intenso de filmagens – começaram a filmar às oito da manhã - enquanto retocava a maquilhagem numa das salas improvisadas para o efeito. Segundo um elemento da produção “as filmagens estão a ser feitas a um ritmo muito intenso” de modo a que a equipa possa regressar ao seu país o quanto antes para passar o natal junto dos familiares e amigos.Para a actriz “a experiência está a ser muito boa”, referindo-se a Teresa D’Ávila como uma mulher “especial, muito valente e que nunca desistiu de lutar pelos seus ideais”.

Entrevista publicada na próxima edição do jornal O Templário
Foto: El Pais

14 de dezembro de 2005

Jornalismo Regional é...

O furo que saiu furado
Conseguir um "furo" ou "cacha", na imprensa regional, é tarefa difícil. Como o meio é pequeno, as notícias correm depressa e os jornalistas da chamada concorrência também estão atentos e têm as suas fontes.
Pensava eu ter sido a única a saber de uma história ou melhor, "estória", uma vez que me foi contada pessoalmente pelo seu protagonista, quando dou de caras com o mesmo assunto chapado noutro semanário. É certo que ninguém me garantiu o exclusivo mas é decepcionante guardar uma informação a sete chaves (até que a peça seja publicada) e depois sentir que... tanto trabalho para nada! A minha reacção, depois do espanto inicial, foi soltar uma gargalhada! São as vicissitudes do jornalismo regional...

A Fonte da Notícia

Um conceituado jornalista contou-me esta história. Estava à espera para ser ouvido como testemunha num processo no Tribunal quando a senhora das limpezas lhe perguntou se ainda iria ser ouvido. Como a resposta foi afirmativa ela desabafou que se tinha que despachar "pois vinham aí uns senhores da SIC para filmar um programa". E assim nasceu mais uma notícia. Moral da história: as notícias nem sempre tem origem nas fontes ditas "oficiais". Qualquer pessoa pode ser uma fonte, cabe-nos a nós, jornalistas, fazer o resto.

Edição n.º 885

9 de dezembro de 2005

Jornais regionais

Uma entrevista a um director de um jornal regional pode ser lida aqui . Questões muito pertinentes foram esclarecedoras quanto a muitos factos inerentes ao jornalismo regional. Parabéns ao autor do blog.

6 de dezembro de 2005

Jornalismo Regional é...

Trabalhar intensamente quando é necessário... especialmente quando um feriado assim o obriga!

Edição n.º 884

3 de dezembro de 2005

Entrevista a Géraldine Chaplin

O Convento de Cristo está a ser palco, uma vez mais, de uma grande produção, desta vez ibero-americana. Tive oportunidade e o privilégio de fazer uma pequena entrevista à conhecida filha de Charlie Chaplin (Charlot), uma das actrizes da película Teresa D' Ávila.

FILHA DE CHARLOT ENCANTADA COM TOMAR
Géraldine Chaplin, filha de Charlie Chaplin, está a gravar no Convento de Cristo o filme Teresa D’Ávila, onde desempenha o papel de madre-superiora. “O Templário” falou em exclusivo com a filha de Charlot.

Que papel interpreta neste filme?
Eu faço de madre-superiora. Um papel encantador e também muito trabalhoso... sou a superiora que manda no Convento (risos).

O que é que nos pode contar da película?
Tem um argumento muito bem escrito... É outro olhar sobre a vida de Santa Teresa. O guião é brilhante e acho que o resultado final vai ser extraordinário.

O que diria aos espectadores do filme?
Se o filme for tão bom como o guião faz-se justiça à vida de Santa Teresa. Recomendo-o a todos para que o vejam e fiquem a conhecer a vida de Santa Teresa.

E é a primeira vez que está no Convento de Cristo?
Sim... Já estive aqui ontem (domingo) e é um lugar incrível, extraordinário, cheio de energia. Adoro-o!

E já visitou Tomar?
Sim, esta manhã fui dar um passeio a pé pelas ruas e achei que era uma cidade muito amorosa. Muito amorosa e muito fria também (risos).

Bilhete de Identidade
Nome: Geraldine Leigh Chaplin
Data de Nascimento: 31 de Julho de 1944
Local de Nascimento: Santa Monica, Califórnia, EUA
Pai:
Charles Chaplin
Mãe : Oona O'Neill, filha do dramaturgo Eugène O'Neill
(Trabalho publicado no Jornal O Templário - Edição 884)

2 de dezembro de 2005

Portugueses lêem mais jornais regionais

O número de portugueses que lêem jornais regionais subiu este ano 2,9 pontos percentuais, para 54,3 por cento, sobretudo devido a um maior interesse pelos títulos diários, avançou hoje a empresa de audimetria Marktest.
De acordo com o estudo anual sobre o sector - designado como Bareme Imprensa Regional - o hábito de leitura de jornais regionais abrange mais de 8200 dos 15.120 inquiridos, ou seja, 54,3 por cento dos portugueses com 15 anos ou mais, enquanto que no ano passado o valor era de 51,4 por cento.
Coimbra é o distrito onde as publicações regionais têm mais sucesso, sendo que mais de três quartos (76,2 por cento) da população lê habitualmente os jornais daquela região. Castelo Branco, Leiria, Aveiro e Braga registam também valores superiores a 70 por cento.
O Bareme Imprensa Regional foi criado em 2003 pela Marktest em conjunto com a Associação Portuguesa de Imprensa, como forma de aumentar o interesse dos anunciantes pelos títulos mais lidos e, consequentemente, os investimentos publicitários recebidos pelos jornais.
Ao contrário do registado este ano, em 2003 os títulos preferidos eram os semanários, sendo que a percentagem de leitores em Portugal não chegava aos 51 por cento.
(Lusa/Público)

Lombas começaram a ser corrigidas

Algumas passadeiras elevadas - mais conhecidas por lombas - estão a ser corrigidas pelo executivo camarário, desde a passada segunda-feira, 28, como foi o caso de uma lomba situada junto à Escola Gualdim Pais.
Segundo Corvêlo de Sousa, vice-presidente da Câmara Municipal de Tomar, “as passadeiras elevadas não estão a ser retiradas mas sim a ser alvo de correcções” uma vez que o executivo reconhece que algumas delas apresentam “um, dois, ou três centímetros a mais do que deveriam ter”. As obras de correcção vão prolongar-se pelas próximas semanas.